Novo Ensino Médio, no Divino: mais que um projeto de vida

17.Fevereiro.2023
 
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O Novo Ensino Médio foi aprovado por lei em 2017, durante o governo do ex-presidente Michel Temer, com o objetivo de tornar a etapa mais atrativa e evitar que os estudantes abandonem os estudos pelo país. Em seu segundo ano de vigência, o sistema traz mudanças na grade curricular e oferta de disciplinas optativas em todas as escolas do Brasil. Possui diversos pontos positivos, de acordo com especialistas, mas também tem sido alvo de críticas por grupos que chegam a defender até a sua revogação. Mas isso não deve acontecer. No Colégio Divino Salvador ele foi implantado em 2021 e, de lá para cá, vem sendo aprimorado para melhor atender as demandas do projeto de vida dos alunos, assim como a visão e diretrizes pedagógicas da escola.


“Os alunos gostam bastante da proposta de aprofundar seus estudos em uma área de interesse, mas eles ainda estão se adaptando também porque tudo é bem novo. Temos 4 pilares: projeto de vida, disciplinas obrigatórias, disciplinas de aprofundamento e eletivas. As eletivas deste ano foram construídas em parceria com algumas empresas, como a Zoom, por exemplo”, explicou o coordenador do Ensino Médio, Rodrigo Oliveira.


Na visão do coordenador, o sistema possui pontos que precisam de aprofundamento no diálogo entre professores, estudantes e famílias, reconhecendo, inclusive, que ainda deverá haver alguns ajustes. “E tudo isso construiremos em nosso colégio, levando em consideração as diretrizes do MEC, nossos professores e alunos”.


E completou: “O novo EM possibilitou que o Divino potencializasse o que é próprio dele, que é a formação humana, trabalho em projetos, etc. O aluno é convidado o tempo todo a pensar mais, isso é muito bom”.


Como está no país


A implementação no Brasil ocorre, no entanto, de forma escalonada até 2024. Em 2022, ela começou pelo 1º ano do ensino médio com a ampliação da carga horária de pelo menos cinco horas diárias. Pela lei, para que o novo modelo seja possível, as escolas devem ampliar a carga horária para 1,4 mil horas anuais, o que equivale a sete horas diárias. Isso deve ocorrer aos poucos.

Segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), mesmo em meio à pandemia de covid-19, as secretarias estaduais mantiveram o cronograma e todos os estados já estão com os referenciais curriculares do novo ensino médio homologados.


Em 2023, a implementação segue com o 1º e 2º anos e os itinerários devem começar a ser implementados na maior parte das escolas. Em 2024, o ciclo de implementação termina, com os três anos do ensino médio.


Com o novo modelo, parte das aulas será comum a todos os estudantes do país, direcionada pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Na outra parte da formação, os próprios alunos poderão escolher um itinerário para aprofundar o aprendizado. Entre as opções, está dar ênfase, por exemplo, às áreas de linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas ou ao ensino técnico. A oferta de itinerários, entretanto, vai depender da capacidade das redes de ensino e das escolas.


 
 
 
 
 
 
 
 
 
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